Devemos pensar em conveniência quando
pensamos em Ponto. Um
exemplo claro disso são as lojas de conveniência importadas por nós dos EUA. Se
um motorista para seu carro para abastecer, por que não aproveitar e levar um
leite, ou fazer um lanche, um cafezinho?
Visão: Lojas de conveniência bem
montadas brilham aos nossos olhos, elas têm uma programação visual muito
vem feita, transmitem vida e alegria além de usarem cores que estimulam a sede
e a vontade de comer;
Audição: dentro da loja (com porta
automática) o isolamento dos ruídos externos nos transmite tranqüilidade;
Olfato: Já utilizamos a técnica de fazer um
expresso em dias frios para deixar o cheirinho de café no ar (combina muito bem
com um pão de queijo), quem resiste? Também já torramos um pedaço de cachorro
quente no microondas com ketchup e mostarda somente para dar um cheirinho perto
da hora do almoço ou lanche. Nem vamos comentar sobre o pão assado na hora!!!
Tato
e Paladar: Se você
pegou o pão crocante e quentinho e o comeu, acabou de utilizar os outros
sentidos, e se gostou, vai voltar.
Outro órgão sensível para melhorar as
vendas em conveniência: O BOLSO!!!
Claro! Crie algum incentivo para que os caixas que estão todo o tempo na
conveniência colaborem com suas vendas.
E minha empresa que não é loja de
conveniência o que posso fazer?
Seguem alguns exemplos de utilização
da conveniência:
Confecção: cantinho do café com expresso e chá
caseiro e uma decoração caprichada (depende da localização e do perfil dos
clientes e produtos); cantinho para a criançada brincar enquanto a mãe compra
sossegada, venda de chocolates, salgadinhos e refrigerantes (já vimos isso em
academias de ginástica).
Indústria: Se minha empresa vende erva-mate
também pode vender seus acessórios personalizados para levar a marca até o
consumidor (cuias, bombas, etc.) além de servir como “minis out doors”
ambulantes.
Se vendo produtos para fundição, posso
fornecer a montagem e assistência técnica, bem como peças de reposição e
treinamento para os usuários.
Supermercados: Já temos exemplos de serviços para
os veículos enquanto fazemos as compras: troca de óleo, balanceamento e
geometria, troca de pneus (tudo comprado no supermercado é claro!), lavagem do
carro, polimento, etc.
Estes são alguns exemplos dentre
inúmeros que dependem de nossa criatividade e planejamento para implementação.
Farmácia: As “drugstore” estão aí para provar
que tudo se vende, também em farmácia.
(parte do texto do livro Marketing & Criatividade Casos Práticos, disponível para download gratuito no site www.gruposupera.com.brhttp://www.gruposupera.com.br)
Espero que tenham gostado das dicas!
Abs
Lorenzo Busato
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